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Trabalho aos fins de semana: 7 opções ideais para jovens de 16 a 21 anos

Imagine acordar no sábado de manhã, não para estudar ou ficar rolando a tela do celular, mas com um propósito: ganhar seu próprio dinheiro, aprender algo novo e ainda ter tempo para curtir o dia. Parece sonho? Não é. Cada vez mais jovens entre 16 e 21 anos estão descobrindo que os fins de semana podem ser muito mais do que descanso — podem ser uma janela de oportunidades.

Se você está nessa faixa etária, provavelmente já sentiu aquela pressão: “Preciso começar a me virar”, “Quero comprar meu próprio celular”, “Não quero mais depender dos meus pais para tudo”. E adivinha? Você não está sozinho. Segundo dados do IBGE, mais de 4 milhões de jovens brasileiros entre 15 e 24 anos estão em busca de renda complementar — e muitos deles começam justamente aos sábados e domingos.

Neste artigo, vamos te mostrar 7 opções reais, viáveis e ideais para quem quer trabalhar aos fins de semana — sem comprometer os estudos, a saúde mental ou a vida social. São ideias testadas, com histórias reais, dicas práticas e caminhos claros para você começar ainda este mês. Vamos falar de desde bicos locais até oportunidades online, tudo adaptado para a sua realidade de jovem que quer crescer sem se perder.

Pronto para transformar seus sábados e domingos em dias de conquista? Vamos nessa!


1. Entregador de aplicativos: flexibilidade, liberdade e renda na palma da mão

Se você tem uma bike, uma moto ou até um carro, e gosta de circular pela cidade, essa pode ser a opção perfeita para começar. Plataformas como iFood, Uber Eats, Rappi e 99Food permitem que você trabalhe apenas nos horários que quiser — inclusive só aos fins de semana.

Por que isso é ideal para jovens?

  • Você escolhe seu horário: quer trabalhar só das 12h às 18h de sábado? Pode!
  • Não exige experiência prévia — basta ter CNH (se for de moto ou carro) ou apenas disposição (se for de bike).
  • Pagamento semanal ou até diário em algumas plataformas.
  • Você conhece melhor sua cidade e ainda faz networking com lojistas e clientes.

Dicas práticas:

  • Comece com bike se não tiver moto — é mais barato e evita custos com gasolina e manutenção.
  • Use protetor solar, capa de chuva e mochila térmica — sua saúde e seu desempenho agradecem.
  • Combine metas: “Hoje quero fazer 15 entregas” — isso mantém o foco e evita cansaço desnecessário.

Além disso, muitas cidades oferecem bônus por horários de pico (como sábado à noite) — fique de olho nas promoções dentro dos apps!


2. Babá ou cuidador de pets: trabalho com propósito e afeto

Você gosta de crianças ou de animais? Então essa opção pode ser perfeita — e lucrativa. Muitos pais trabalham aos fins de semana ou precisam de um tempinho para si. Outros têm pets que não podem ficar sozinhos por muito tempo. É aí que você entra!

Plataformas como DogHero, PetAnjo, Babá.com.br e até grupos locais no WhatsApp ou Facebook conectam jovens a famílias que precisam de ajuda.

Por que é uma ótima escolha?

  • Trabalho leve, muitas vezes dentro de casa (a sua ou a do cliente).
  • Horários flexíveis: pode ser só uma tarde de domingo ou a noite de sábado.
  • Valor emocional: você ajuda famílias e ainda ganha carinho (e grana!).
  • Não exige formação — só responsabilidade, paciência e amor pelo que faz.

Exemplo prático: Marina, 17 anos, cuida de dois cachorros aos domingos em sua vizinhança. Ganha R$ 80 por dia e ainda leva os pets para passear no parque — vira lazer e renda ao mesmo tempo.

Dicas para começar:

  • Crie um perfil nas plataformas com fotos reais e descrições sinceras.
  • Peça para amigos e familiares divulgarem seu serviço.
  • Tenha um “kit básico”: brinquedos para pets, lanches saudáveis para crianças, jogos educativos.

Como resultado, você não só ganha dinheiro, mas também desenvolve habilidades valiosas como empatia, organização e comunicação — tudo muito bem-visto no mercado de trabalho.


3. Venda de produtos artesanais ou comidas caseiras: empreenda com o que você já sabe fazer

Você faz brigadeiros incríveis? Pinta camisetas? Cria pulseiras? Faz sabonetes artesanais? Então pare de vender só para os amigos — transforme seu talento em renda de fim de semana!

O segredo aqui é começar pequeno, testar o mercado e escalar com consistência. Muitos jovens estão usando Instagram, WhatsApp e feirinhas locais para vender seus produtos — e estão indo muito bem.

Por que vale a pena?

  • Baixo investimento inicial: muitas vezes você usa o que já tem em casa.
  • Você trabalha no seu ritmo: produz sexta à noite, vende sábado e domingo.
  • Potencial de crescimento: o que começa como um bico pode virar um negócio.

Passos para começar:

  1. Escolha UM produto para focar (não tente vender de tudo).
  2. Calcule seu custo e defina um preço justo (não subvalorize seu trabalho!).
  3. Divulgue nas redes sociais com fotos bonitas e descrições convidativas.
  4. Ofereça entrega ou retirada — facilita para o cliente.

Portanto, não subestime o que você sabe fazer. Um brigadeiro bem feito pode valer muito mais do que uma hora de qualquer outro trabalho — e ainda te deixa orgulhoso do que produz.


4. Monitor de estudos ou reforço escolar: ensine o que você já domina

Se você vai bem em matemática, português, inglês ou qualquer outra matéria, você pode ensinar outros alunos — e ganhar por isso. Muitos pais buscam reforço aos fins de semana, e jovens como você são ótimos professores: falam a mesma linguagem, entendem as dificuldades e têm paciência.

Onde encontrar alunos?

  • Grupos de WhatsApp da sua escola ou bairro.
  • Plataformas como Profes, Aula Livre, ou até o próprio Instagram.
  • Indicação de professores ou coordenadores — eles adoram alunos que ajudam outros.

Vantagens de ser monitor:

  • Você revisa o conteúdo enquanto ensina — melhora seu próprio desempenho.
  • Horários combinados: pode ser só 2 horas no sábado de manhã.
  • Valor por hora atrativo: entre R$ 30 e R$ 60, dependendo da matéria e da região.

Dica de ouro: Comece com alunos do ano anterior ao seu — você já passou por aquilo e sabe exatamente onde costuma pegar.

Exemplo: Ana, 18 anos, dá aulas de biologia para alunos do 2º ano do ensino médio aos sábados. Ganha R$ 50/hora e ainda se prepara melhor para o vestibular — “ensinar me fez entender de verdade o que eu achava que sabia”.

Além disso, essa experiência conta MUITO no currículo — universidades e empresas valorizam quem ensina.


5. Trabalhos online: plataformas onde você pode começar a ganhar dinheiro sem sair de casa

Se você prefere ficar em casa, tem um computador ou celular e boa conexão com a internet, o mundo online está cheio de oportunidades — e muitas delas são perfeitas para jovens que querem trabalhar só aos fins de semana.

Plataformas recomendadas para começar:

  • 99Freelas e Workana: para quem sabe escrever, editar textos, fazer artes ou traduzir.
  • Hotmart e Monetizze: para quem quer vender infoprodutos (e-books, cursos rápidos, planners).
  • TikTok, YouTube e Instagram: para quem tem talento com vídeos, humor, dicas ou tutoriais — monetização vem com tempo, mas é real.
  • App de microtarefas como AppKarma ou Foap (venda de fotos): renda extra com coisas simples.

Por que o online é ideal?

  • Você trabalha de onde estiver — pijama liberado!
  • Horários totalmente flexíveis: produz sexta à noite, agenda postagens para sábado.
  • Escalabilidade: um vídeo que viraliza pode gerar renda por meses.

Dicas para não se perder:

  • Escolha UMA plataforma para começar — não tente abraçar o mundo.
  • Tenha uma rotina: “Domingo das 14h às 18h é meu horário de freelas”.
  • Use ferramentas gratuitas como Canva, Google Docs e CapCut para entregar trabalhos profissionais.

Portanto, mesmo que pareça distante, o trabalho online é mais acessível do que você imagina — e pode ser o pontapé inicial para uma carreira digital.


6. Auxiliar em eventos, festas ou feiras: energia jovem sempre é bem-vinda

Festas de aniversário, casamentos, feiras gastronômicas, eventos esportivos — todos precisam de jovens dispostos, ágeis e simpáticos para ajudar na organização, recepção, entrega de brindes ou até na limpeza final.

Agências de eventos, buffets e organizadores locais estão sempre em busca de “mão de obra jovem” — e muitos contratam por dia, sem vínculo empregatício.

Por que é uma boa pedida?

  • Experiência prática com público, logística e trabalho em equipe.
  • Pagamento por dia — geralmente entre R$ 100 e R$ 200, dependendo do evento.
  • Networking: você conhece pessoas que podem te indicar para outros trabalhos.
  • Muitas vezes, inclui alimentação e até transporte.

Dica prática: Cadastre seu currículo em agências da sua cidade ou acompanhe os stories de organizadores locais — muitas vagas são preenchidas por indicação ou divulgação rápida.

Exemplo: Camila, 19 anos, trabalhou como recepcionista em uma feira de games aos sábados. Além da grana, ganhou contatos na área de marketing — e hoje estagia numa produtora de eventos.

Além disso, esse tipo de trabalho te ensina a lidar com imprevistos, prazos e pressão — habilidades essenciais para qualquer profissão.


7. Crie seu próprio “negócio de fim de semana”: a liberdade de ser seu próprio chefe

Essa é para quem quer ir além do bico e pensar como empreendedor. Que tal criar seu próprio “negócinho” que funcione só aos sábados e domingos?

Ideias que já deram certo:

  • Aluguel de jogos de tabuleiro ou videogame para festas.
  • Fotógrafo de eventos familiares (com celular bom e edição simples).
  • Organizador de closets ou quartos adolescentes.
  • Personal shopper de brechós (ajuda amigos a achar peças legais por preços baixos).
  • Produtor de conteúdos para pequenos comércios locais (stories, reels, posts).

Por que empreender aos fins de semana?

  • Você testa ideias sem abandonar os estudos.
  • Aprende na prática sobre finanças, marketing e atendimento.
  • Se der certo, vira renda fixa. Se não der, foi uma experiência valiosa.

Passo a passo para começar:

  1. Identifique um problema que você pode resolver (ex: “meus amigos não sabem onde achar roupas baratas e estilosas”).
  2. Crie uma solução simples (ex: “vou fazer um tour guiado por brechós da cidade”).
  3. Defina preço, horário e forma de pagamento.
  4. Divulgue para 10 pessoas — se 3 comprarem, você já tem um negócio!

Portanto, não espere ter tudo perfeito para começar. O segredo é agir com o que você tem, onde você está.


Conclusão: Seus fins de semana nunca mais serão os mesmos

Trabalhar aos fins de semana entre 16 e 21 anos não é sobre abrir mão da juventude — é sobre usar esse tempo a seu favor. É sobre transformar horas livres em aprendizado, em renda, em autonomia. É sobre descobrir que você é capaz de mais do que imagina.

Neste artigo, você viu 7 caminhos reais:

  1. Entregador de apps — liberdade e mobilidade.
  2. Babá ou pet sitter — afeto que gera renda.
  3. Venda de artesanato ou comidas — empreendedorismo com sabor de casa.
  4. Monitor de estudos — ensinar para aprender mais.
  5. Trabalhos online — o mundo digital a seu favor.
  6. Auxiliar em eventos — energia jovem em ação.
  7. Seu próprio negócio — liberdade de criar e crescer.

Nenhum desses caminhos exige diploma, experiência ou investimento pesado. Todos exigem apenas vontade, responsabilidade e disposição para começar.

Se você leu até aqui, é porque sente que está na hora de dar o primeiro passo. Então, não deixe para “semana que vem”. Escolha UMA ideia, faça UM teste ainda este fim de semana. Mesmo que seja pequeno. Mesmo que dê errado. O importante é começar.

Você não precisa esperar o momento perfeito — você pode criar o momento.


E agora, qual vai ser a SUA escolha?

Conta aqui nos comentários: qual dessas opções mais combinou com você? Já tentou alguma? O que te segura de começar? Vamos trocar ideias — sua experiência pode inspirar outro jovem que está lendo este artigo agora.

Compartilhe com um amigo que também quer começar a ganhar seu próprio dinheiro. Quem sabe vocês não viram parceiros de negócio?

Seu futuro agradece — e seus próximos fins de semana vão ser muito mais divertidos (e rentáveis!).